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Watch Logan (2017) Full Movie Online Streaming Online and Download


Quality: HD
Title : Logan
Director : James Mangold.
Release : 2017-02-28
Language : English, Español.
Runtime : 135 min.
Genre : Action, Drama, Science Fiction.
Synopsis :

‘Logan’ is a movie genre Action, was released in February 28, 2017. James Mangold was directed this movie and starring by Hugh Jackman. This movie tell story about In the near future, a weary Logan cares for an ailing Professor X in a hide out on the Mexican border. But Logan’s attempts to hide from the world and his legacy are up-ended when a young mutant arrives, being pursued by dark forces.

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Cabo Verdean Diaspora and Cabo Verde’s First Declaration of Independence

Political history of Cabo Verdean independence neglects an important historical event that took place in the city of Boston, United States, in February 1975. Called in by the Juridical Congress of World Cape Verdean Communities, a convention of over 2500 Cabo Verdean Americans assembled and discussed the political future of Cabo Verde and ultimately produced the declaration of independence. Relying on historical documents and journalistic reports, this paper critically analyzes the dynamism and history leading to this summit as well as the development of dissenting views within Cabo-Verdean-American community.

Abel Djassi Amado, Boston College


 

Abel Djassi Amado holds a doctorate in Political Science from Boston University. He researches on politics of language in post-colonial African states and political history of colonialism and anti-colonialism. He is currently an adjunct professor at Boston College, where he teaches Politics of Race and Sub-Saharan African Politics.

Diásporas forçadas, retornos e regimes de asilo: heranças, impactos e dinâmicas em quarenta anos de independências

As guerras de libertação nacional na Guiné Bissau, Angola e Moçambique originaram um elevado número de refugiados. Após as independências, as convulsões políticas e militares internas geraram novos fluxos de migrantes forçados, fossem deslocados internos, fossem refugiados, tornando, por exemplo, Moçambique num dos principais países geradores de refugiados em África. O desenvolvimento dos conflitos internos, culminando em acordos de paz, permitiu em grande parte o regresso de muitos desses refugiados e deslocados internos aos seus locais de residência. Progressivamente, os PALOP passaram de países geradores de migrações forçadas para países recetores de refugiados dos países vizinhos. Esta nova fase caracteriza-se pela progressiva adoção de leis e a instauração de regimes de asilo próprios, os quais adquiriram recentemente uma perspetiva mais restritiva na concessão de proteção, como acontece com Angola, pretendendo-se, nomeadamente, dificultar a possibilidade de apresentação de pedidos de asilo e criando mecanismos mais sumários e acelerados de apreciação dos pedidos apresentados. Esta comunicação pretende analisar as dinâmicas dos fluxos de migrações forçadas nos PALOP de uma forma comparativa e examinar como eles determinaram a emergência dos seus regimes de asilo e práticas de receção de refugiados.

 Lúcio Sousa e Paulo Manuel Costa, Universidade Aberta


 

Lúcio Sousa. Professor Auxiliar da Universidade Aberta. Membro do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais (CEMRI) e colaborador do Instituto de Estudos de Literatura e Tradição (IELT). lucio.sousa@uab.pt

Paulo Costa. Professor Auxiliar da Universidade Aberta. Investigador do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais (CEMRI) e  colaborador na ELO – Unidade Móvel de Investigação em Estudos do Local.
pmcosta@uab.pt

Os ‘Condenados’ da Guerra

Os percursos de vida dos antigos combatentes africanos que integraram as Forças Armadas Portuguesas ao longo da Guerra Colonial (1961-1974) enfrentaram condicionalismos que afectaram profundamente e por diversas vezes os rumos das suas vidas. Nascidos em África sob o colonialismo português, a guerra chamou-os a combater do lado da força colonial e, ao cumprir esse serviço, as suas vidas ficaram para sempre marcadas por esta passagem que se tornou determinante quanto ao que o futuro lhes reservava. Com a independência dos países africanos e as configurações que foram assumindo cada um dos três territórios africanos que participaram nas guerras, os percursos desses homens foram novamente abalados. As posições para as quais a força colonial os tinha convocado durante a guerra passam a ser pouco abonatórias, nesses novos contextos, para aqueles que as tinham ocupado. Alguns desses homens partem para Portugal onde imaginam poder encontrar oportunidades para reorientarem os seus projectos e refazerem as suas vidas. Esta comunicação visa apresentar os resultados de uma análise cujo objectivo foi o de compreender os percursos de vida desses antigos combatentes que, como veremos não foram todos afectados da mesma forma pela sua passagem pela Guerra, bem como os discursos que os acompanham, os justificam ou os representam.

Fátima da Cruz Rodrigues, CEAUP


A Fátima da Cruz Rodrigues licenciou-se em Sociologia em 1992, prestou as provas de Mestrado em 1999 e em 2013, com o apoio de uma bolsa da Fundação para a Ciência e Tecnologia, doutorou-se com a tese intitulada Antigos Combatentes Africanos das Forças Armadas Portuguesas. A Guerra Colonial como Território de (Re)conciliação. É investigadora e presidente do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto e docente da Universidade Lusíada – Norte.

A sustentabilidade do investimento em capacitação de recursos humanos de saúde: Um estudo de caso em S. Tomé e Príncipe

Segundo a OMS, 36 dos 57 países que enfrentam uma crise de RHS são Africanos. Em S. Tomé e Príncipe uma consultoria efetuada identifica três problemas: Gestão de Recursos Humanos, Gestão de processos de capacitação, e Desenvolvimento Institucional da Escola Superior de Quadros de Saúde Vítor de Sá Machado, atual ICSVSM (Dussault et al., 2010). Este estudo surge da necessidade de avaliar a sustentabilidade do investimento na capacitação de RHS, através do estudo de caso do ICSVSM.
Há uma manifesta necessidade de aumentar os números de RHS de acordo com os novos perfis do país, e como definidos no PRHS e PNDRHS. Por outro lado, em termos internos o ICSVSM, apresenta capacidade de responder a essas necessidades, mas verificou-se uma necessidade de criar Conselhos Pedagógico e Científico capazes e orientar estrategicamente o ICSVSM. Apesar do baixo investimento do OGE, os programas nacionais constituem uma fonte de financiamento através das formações orçamentadas, e que são parte da formação contínua de RHS. A falta de condições, a consequente fuga de quadros, a ausência de um sistema de informação, a má distribuição dos RHS pelos distritos e a forte dependência financeira externa, são os entraves encontrados à sustentabilidade do ICSVSM.
O facto de o ICSVSM ser a única instituição de formação de quadros de saúde em S. Tomé e Príncipe, dota-o de um potencial que importa maximizar.

Ana Luísa Batista da Trindade, Instituto de Higiene e Medicina Tropical de Lisboa


 

Ana Trindade trabalha desde 2006 na área da cooperação e desenvolvimento. Tendo desenvolvido durante dois anos projetos em S. Tomé e Príncipe e mais tarde, na Guiné Bissau, projetos na área da Saúde, especializou-se em Saúde e Desenvolvimento pelo IHMT, tendo colaborado com o mesmo em vários projetos de investigação. Recentemente tem vindo a colaborar com Médicos do Mundo Portugal.

Building a New Model of Economic Development Strategy for Small Island Developing States and its Illustration with the Case of Sao Tome and Principe

Small Island Developing States (SIDS), as a category of countries, was created by the UN system in 1992 to describe small island states that share economic, social and environmental vulnerabilities peculiar to them, arising from their insularity and small size. For this reason, in 1994, the UN created the Barbados Plan of Action (BPOA) to help these countries overcome the above vulnerabilities. This plan was unanimously adopted and endorsed collectively by SIDS, and has been the only international development instrument designed for these countries. However, economic development strategies based on the BPOA, for over two decades, have not responded adequately to the development needs of these countries. In some cases, the vulnerabilities come up worse. In search of a viable alternative to the BPOA, this study used the constructive research methodology to design a new model of economic development strategy for SIDS (EDS-SIDS), adopting an endogenous development approach and a focus on economic growth, seeking a balance between creation of wealth, social development and environmental sustainability. The EDS-SIDS was illustrated with the case of Sao Tome and Principe and shows how it can help this country to overcome the development challenges it is facing.

Albertino da Boa Morte Francisco, Universidade Fernando Pesso


 

Minister of Youth and Sports (São Tomé and Príncipe); 5-year collaboration with the United Nations System as business consultant in charge of evaluating UN programs, projects and action plans for the country; author of socioeconomic books; multidisciplinary education, at the doctoral level, and about ten years of professional experience; teaching experience in higher and vocational education institutions; fluency in Portuguese, English, French, Spanish, and both São-Toméan and Cape Verdean Creole languages.

The Behavioral Adaptation of MPLA and FRELIMO to Dual Transitions: a Mix of Ruptures and Continuities

The post-independence period in Angola and Mozambique was marked by a mono-party regime in the throes of a protracted intrastate war. In both countries, the peace process started in the late 80’s/early 90’s and occurred simultaneously with a transition to a multi-party regime via elections. Although Angola returned to civil war after 1992 elections and Mozambique did not after 1994 elections, the respective former national liberation movements and single parties, MPLA and FRELIMO, would continue to be ruling parties, for almost 4o years now. This paper explores how both parties respond to challenges, especially concerning to dual transitions (to peace and to multi-party democracy). The aim is thus to discuss the behavioral adaptation of these two longest-ruling African parties as an important dimension in the study of post-independence political trajectory and of single-party adaptation to transitions to democracy. An in-depth study of these two former African single parties through an interface model of challenges and party responses is hereby presented. This study finds that, since their foundation, MPLA and FRELIMO are not monolithic blocks and are in an ongoing process of internal adaptation, marked by a mix of ruptures and continuities.

Cláudia Generoso de Almeida, Universidade Complutense de Madrid


 

PhD student at the Universidad Complutense de Madrid, carrying out a comparative case study of dual transitions in Angola (1991-1992) and Mozambique (1992-1994). I have been a visiting scholar at the Universidade Eduardo Mondlane, Universidade Agostinho Neto, and visitor at the Columbia University. I am also collaborating in a Mozambican documentary TV Series, MOZAMBIQUE FROM WAR AND PEACE. I have also collaborated in several research projects at the ICS-UL (2009 -2013), and as a country expert at the Varieties of Democracy Project (2014).

Paulina Chiziane e a escrita de si na Moçambique Pós-Colonial

Este estudo examina as obras da escritora moçambicana Paulina Chiziane, Niketche — uma história de poligamia (2004), O canto alegre da perdiz (2008) e Balada de amor ao vento, (1990) à luz das teorias feministas e pós-coloniais a partir de Stuart Hall (2000), Joan Scott (2011) e Spivak (2010), dentre outros. Paulina Chiziane, voz transgressiva em meio à produção da literatura pós-colonialista dos Países Africanos de Língua Portuguesa é a primeira mulher a escrever romance em Moçambique. A autora, problematiza em suas obras a questão do feminino, e o faz com maestria tanto em Niketche (2004), como Balada de amor ao vento, publicada em (1990) e O canto alegre da perdiz (2008). Em Niketche, especificamente, desenvolve uma narrativa em que a voz do feminino recupera as histórias da tradição ressignificando-as. Enfatiza as marcas do discurso da oralidade e a voz feminina aponta para um questionamento e para a ruptura daquilo que aprisiona e oprime as atitudes e desejos femininos na sociedade moçambicana pós-colonial.

Algemira de Macedo Mendes, Universidade Estadual do Piauí

Griots do Terceiro Milênio — Das proibições às apropriações

Espalharam o negro pelo mundo para ser explorado na condição de escravo e, por consequência, também a cultura, a visão de mundo, a forma de contato com o cosmo, e a música que constava de sua bagagem. Há muito de cultura negra na música contemporânea.Observamos que o blues, nascido dos lamentos nas colheitas de algodão dos Estados Unidos, em fusão com a música tradicional jamaicana, originou o reggae. O blues também originou o jazz e em fusão com o country, o rock and roll, que se difundiu pelo planeta. E o jazz em fusão com o samba, nascido das lavouras de cana e café do Brasil, origina a bossa nova, mundialmente conhecida, entre outras fusões e criações musicais do Brasil que têm logrado alcance mundial. Os gêneros musicais originados afro brasileiros, passam por proibições e acabam sendo abordados pela indústria cultural que, em sua ânsia por dividendos, imprime a sua capacidade de domesticação de conteúdos visando à maior aceitação pelo público e, consequentemente, um significativo alcance do “produto”.Entretanto, há o pitoresco caso do rap. O rap dos EUAs, apesar ter alçado esse gênero à visibilidade mundial, encontra-se repleto de ostentação e apelo sexual. Já o rap brasileiro e o rap francês, que resistiram às muitas concessões, permanecem sendo o discurso de oposição da juventude das metrópoles. E Portugal?

João Lindolfo Filho, PUC-SP


Bacharel em Ciências Sociais, com Mestrado em Psicologia Social e Doutorado em Antropologia Urbana na PUCSP/CES, tendo apresentado trabalhos na U. Coimbra e na Sorbonne. Leciona em cursos especiais e esporádicos no Pós Graduação da Faculdade de Sociologia e Política de São Paulo e desenvolve trabalhos de Articulação Comunitária no Governo da cidade de São Paulo. Pós Doutorando na Antropologia Urbana PUC.SP: cultura, juventude e periferias das metrópoles e tem programa de rádio www.cidadafm.com.br

Jovens e protestos políticos num contexto de gestão de impossibilidades: discussão a partir do rap cabo-verdiano

No início dos anos de 1990, na pós-abertura democrática, violentas manifestações juvenis tomaram de assalto a capital do país e nos anos de 2000, novos tipos de violência de rua perpetuada por gangues “americanizados” deu indicações de que as tensões sociais que existiam no período colonial não cessaram com a independência nacional. Mais recentemente, não obstante o país ser considerado internacionalmente como um modelo de democracia e boa governação em África, os protestos sociais e políticos têm-se intensificado no país, trazendo no seu bojo o discurso classista, a questão da “raça”, o apelo a uma segunda libertação popular e a (re)africanização dos espíritos. Com a presente comunicação, baseada em pesquisas efectuadas junto de rappers e activistas sociais cabo-verdianos, pretende-se, por um lado, relacionar o mal-estar social e a (re)emergência da reivindicação da identidade africana por parte de jovens em situação de precariedade com o Estado Pós-Colonial cabo-verdiano e, por outro, inventariar os desafios e as perspectivas desses jovens face a Agenda de Transformação liderada pelo Governo de Cabo Verde.

Redy Wilson Lima, NAVBA-UFBA & Alexssandro Silva Robalo, pesquisador independente


 

Formado em Sociologia (ULHT e FCSH-UNL, Portugal), doutorando em Estudos Urbanos (FCSH-UNL e ISCTE-IUL, Portugal) integrado no CICS.NOVA (Portugal), investigador colaborador do CEsA/ISEG-ULisboa (Portugal), investigador associado ao Núcleo de Antropologia Visual da Bahia/UFBA (Brasil) e professor assistente convidado no Instituto Superior de Ciências Jurídicas e Sociais (Cabo Verde) & Licenciado em Sociologia (US, Cabo Verde) e tem efectuado pesquisas independentes ligadas às questões de cultura e resistência juvenil no contexto cabo-verdiano pós-independência.